Vamos trocar apontamentos sobre o outro lado do mar?
Vamos.
O Brasil não é um país. São vários.
O Rio de Janeiro não é uma cidade, é um jovem século de pedra imposto à natureza. Uma tentativa de civilização.
A conquista não tem nada de histórico, ela é simplesmente o desejo de tomar posse, o surto instintivo do animal predador, voraz, do tipo canibal na hora de almoço diplomata.
Já a exploração tem remédio santo: ‘’Independência ou morte’’
O governador mandava vir o marisco da Paraíba para vender na zona sul, enquanto isso, o Marquês de Maricá assobiava, foi ele que ensinou uma data de gente a assobiar.
‘’A virtude é comunicável, mas o vício contagia’’
Aqui a hora é malandra e o Carioca é Crônico.
O futuro foi agora’’.
O rio é um nego magrinho.
Gonzaguinha ou Cartola
Quem és tu?
Perguntava eu ao maciço da Tijuca.
Quem és tu Praça Mauá?
Quem és tu Ipanema e Leblon?
Quem és tu Presidente Vargas?
Uma saudade que bate,
Por vezes espanca.
Um par sem dança,
Que por vezes quer sambar.
Zouk é um tango corpo a corpo, um bolero crioulo enfim.
O brasileiro improvisa, adapta. Não está a juntar dinheiro para ir sonhar, como todos nós.
‘Ai de ti Copacabana’!
Já falamos sobre a crise de identidade, agora reflitamos sobre a crise de representatividade por gentileza. Ah sim, a crise vem muito antes da economia.
O gigante acordou dirá a nova vaga aburguesada.
O mesmo burguês diz: A burguesia fede, a burguesia quer fica rica, enquanto houver burguesia, não vai haver poesia. Vamos prá rua!
Várias frases, gritos do Ipiranga, vão surgindo. Até já tenho uma preferida:
- Amanhã vai ser maior!
Sejamos sinceros, há quem não tenha tempo nem condições para se manifestar. Simplesmente porque trabalha para comer. Simplesmente porque cresceu a custo e a custo, precisa de continuar.
Raramente uso tanto ponto de exclamação, mas ‘o bagulho aqui tá sério’!
Prioridades?
Corrupção: Aprovar a Clausula de Barreira e a PEC 208-08.
O combate à criminalidade deve começar pelo topo da cadeia. Sem comando a tropa colapsa.
Educação: Ensino público gratuito com transportes GRATUITOS! Para que a igualdade de oportunidades e acesso ao mercado de trabalho aconteça independentemente do extrato bancário. Actualmente estima-se que 5% do PIB seja dedicado à educação. Se juntarmos a isto os royalties do petróleo encontramos seguramente um dos países que mais investe na educação. Ora, dinheiro público mal empregue gera desperdício.
Saúde: Médicos nas unidades de saúde públicas. Organizar as UPAS de forma ter capacidade de resposta às zonas mais carenciadas. Bem vinda qualquer ajuda.
Resumindo, nada na alçada pública, deverá ficar dependente de milagres.
Não se faça confusão, existe uma pobreza quase irrecuperável. A que virou rotina.
Fomos treinados pelo Pavlov, a ponderar as consequências das nossas acções.
Entretanto em Portugal, quando as manifestações recomeçaram, ouvia dizer que éramos a geração mais educada de sempre, querendo provavelmente com isto dizer, que somos todos muito instruídos... Que sabemos o que estamos a pedir e porquê, há quem saiba até como! Nunca convivi de tão perto com tanta instrução analfabeta.
Vamos fazer apostas sobre alternativas institucionais?
Sejamos honestos, não é viável colocar toda a gente a pensar em boa consciência, o rumo que uma nação deve seguir. No entanto, mesmo que se escolha meia dúzia de cidadãos para pensar por nós, é preciso saber escolher. É preciso saber votar.
Já se perguntaram por que o voto é obrigatório no Brasil?
A revolução francesa de 68 exigia o impossível, muitos Maios depois, estamos a exigir o mínimo e indispensável.
Na nobreza era tudo ‘meninos de corte’, comparados com esta amostra de democracia prostituída. Gosto com alguma freqüência de salientar que o voto tornou-se um gesto simbólico. Parecido com acender uma vela ao saudoso falecido. Quando me dizem que vão votar em branco então, vêm-me as lágrimas aos olhos
Claro que aproveitar tudo isto em Portugal, não fosse o irmão mais velho ter caído na antiguidade.
‘’Sejam Revolucionários!’’
Volta Francisco que a igreja está perdoada.
Entre missionários e jovens empresários a manifestação de fé continua comovente.
Demorou D. Pedro!
Só falta o Brasil ser independente.
Vamos trocar apontamentos sobre o outro lado do mar?
Vamos.
Passemos da zona centro-sul para o oeste. O ‘faroeste’.
As estações de comboios parecem refúgios do pós armagedão. Megafones semelhantes aos que anunciam a divisão dos judeus nos campos de concentração por gênero, toca Tom Jobim aos 4 ventos. Quem acha que a comparação é desproporcionada, por favor tenha em mente que existe uma carruagem de uso exclusivo reservada às mulheres. Ora num lugar onde a prática submete a teoria e não o contrário, diria que temos um princípio de preocupação.
Na aridez altiva do pequeno concreto da plataforma de embarque toca MPB.
“É pau, é pedra, é o fim do caminho”
Nota: A mocidade da tropicália não vivia deste lado.
Será que isto é de propósito¿
Será que é uma encenação ou um filme que está a passar noutro planeta¿
Nada do que estou a dizer é novo. O cidadão que mora por estas bandas, faz em média daqui ao centro da cidade 2 horas aprox. de viagem. Para termos uma noção das dimensões, seria qualquer coisa como viver nas Caldas da Rainha e trabalhar em Lisboa.
Central Brasil, é o filme, quem vive dentro deste filme que encontre as diferenças. A realidade é a que não conhece limites, as pessoas atropelam-se literalmente para conseguir um lugar sentado. O jogo das cadeiras em pleno apartheid.
Certamente este fenômeno de exclusão periférica, acrescentando a nova ordem mundial da globalização, nos fará em breve considerar construir uma família nos subúrbios do primeiro mundo. Sendo que o dinheiro é língua mais universal do planeta terra e que nós já vivemos em subúrbios de nós próprios.
O lema da forjada globalização: dividir para conquistar.
Pois bem, o que é o primeiro mundo¿
O primeiro mundo é nada mais nada menos, que o mercado capital onde os nossos sonhos de grandeza são gerados, a nossa noção de felicidade. Mas ironia das ironias, não queremos ser felizes, queremos ser ricos.
"Os cartéis da banca tornaram-se a maior ameaça com que se debatem atualmente países e governos do mundo inteiro. Foi nisso que deu a embriaguez, sem regras, da globalização. Tal como os cartéis da droga, os cartéis da banca geram o tráfico, os traficantes e a toxicodependência.”
Belo dia, estava eu numa reunião para discutir o financiamento de um projeto artístico, quando a determinada altura da conversa, o senhor que representava um organismo público com poder de decisão certeiro, diz o seguinte:
“a primeira pergunta que nos devemos colocar quando queremos fazer alguma coisa é, do que é que o mercado precisa”
...
Tenham a bondade de me acompanhar,
Quem é o mercado¿ Tem filhos para alimentar¿ Amigos e família para cuidar¿ A que horas se levanta o ‘mercado’ para ir trabalhar¿
Deixo à vossa consideração estas resposta, aliás se o virem, peçam para passar aqui em casa que preciso de trocar umas ideias.
Então e nós os comuns mortais Sr gestor¿!
Cá estamos nós a debater gestão, e consequentemente produtividade. Números e quantidade. Rotina financeira na feira do livro!
“Os países onde se trabalha menos horas também são dos países mais ricos da OCDE, onde se pagam os melhores salários e com as taxas de desemprego a caírem nos últimos anos ou a manterem-se estáveis.”
Indeciso entre a belle époque e o realismo, o Rio de Janeiro é uma fotografia repleta de cores antigas. Perfumado pelo barulho dos carros, todo cheirosinho a caminho do baile.
A fina nata do samba e as velhinhas do terço lutam pela independência do espírito.
Sexo nas praças de terra batida, pais jovens com suas centenas de filhos.
Decisões?
- As de ontem. Carioca é aquilo.
‘É uma cobra, é um pau, é João, é José
É a promessa de vida no teu coração'
Vamos trocar apontamentos sobre o outro lado do mar? Vamos sim senhora!
Continuemos a nossa descoberta do faroeste.
Quem és tu maciço da Pedra Branca¿
Outrora passeio real, a nobreza e seus fiéis companheiros de época a caminho das amantes.
Tenham Paciência as meretrizes confidentes, que eu vou a cavalo!
Ontem houve uma série de transtornos com a Supervia (empresa administradora da ferrovia do Rio de Janeiro). Acidentes, motivos de ordem técnica, alteração de horário, um pouco de tudo não fosse o ‘prezado cliente’ ficar desconfiado de uma só desculpa. Têm muito ainda que aprender no que toca a gestão de expectativas. Graças a deus em Portugal temos a CP que nos ensina que no universo da mobilidade urbana tudo é possível. Se fosse falar no ônibus então, teria que recorrer à gíria especializada.
Aproveitemos a riqueza idiomática para fazer um índice que facilite concretizar a leitura. A classificação dos serviços vai de ‘’que maravilha’’ a ‘’puta que pariu’’.
Por favor, consideremos apenas os extremos.
.Bienal do livro: puta que pariu
.Consolado de Portugal no Rio: puta que pariu
.Ônibus: Puta que pariu
.Supervia: puta que pariu
.Correios do Brasil: puta que pariu
...Policia Militar: perdão, estou indeciso se ‘servir e proteger’ se enquadra.
Logo agora que ia utilizar a outra extremidade.
Prometo que vou falar de tudo o que é bom logo a seguir ao intervalo.
O que pretendo transmitir com esta insistência no transporte público, (aproveitando que no estrangeiro fomos levados a acreditar que por estas bandas estava tudo óptimo, a classe média de vento em poupa, o investimento em alta, as infra-estruturas com a devida reputação internacional, aprovadas as copas do mundo, jornadas de jovens e jogos olímpicos), é a noção básica sobre os países emergentes. Sim querido leitor, baseados em pressupostos de crescimento econômico.
Admito que estou um pouco estilizado neste sentido, poderia perfeitamente estar a escrever para o tripadvisor. Aliás, se tivessem promoção emigração (fenômeno espontâneo) ia ser um sucesso. Férias estão fora de moda.
“Se o seu País vive tempos de incontornável depressão, eventuais tentativas de escravização, fomento de alienação, injustiça massificada e deboche político-partidário generalizado. NÃO PERCA MAIS TEMPO! Pacote Ala que é Cardoso! São vários países emergentes à sua escolha.
Atenção: A adesão a esta promoção não dispensa a consulta dos termos e condições.
Reduzam o tamanho deste aviso ao conforme da necessidade.
Tivéssemos nós acesso a ensino fundamental, que estes países certamente, já teriam todos vindo à tona. Não será surpresa para ninguém, que a inteligência mais influente é a secreta. Tenho um contacto na agência de inteligência secreta americana que me diz, a melhor maneira de evitar burocracias é invadindo.
A minha mãe veio da Paraíba em buscar de melhores condições de vida. O meu pai de Portugal, com o meu avô saneado pelo comunismo. Fui nascer a Lisboa, juntamente com a primeira vaga de emigração brasileira. Alguns anos depois os brasileiros representavam a maior comunidade imigrante no país. Décadas passaram atualmente estamos todos em trânsito.
É alarmante como os tempos não mudaram, mas alarmante também como mudam.
Os nomes dos bairros tornaram-se homenagens a empresas de construção. Parece que para manter a ordem e o progresso, a suprema corte não olha a meios. ‘Minha casa minha vida’ ou do Tupi: terra maldita.
O que queres ser quando fores grande?
Quero conseguir viver no meu próprio País.
Já sabem que se estiver a ser demasiado fiel a factos, têm todo o direito de me repreender.
- Pai o que é um corrupto?
É um crustáceo decápode cavador. São apelidados de Corruptos, pois são muitos, não "aparecem" e são difíceis de capturar. Sua captura é possível com a ajuda de uma bomba.
- Pai porque estão todos mascarados?
Porque o 'sujeito homem' foi perseguido.
Por vezes penso se entre o ser carioca e lisboeta me terei perdido a inventar o impossível, mas alguém por mera bondade me explica quem quer ver paradas de orgulho militar?!
Hoje é, foi e será dia 7 de Setembro. Pergunta a televisão se já estamos em clima rock and rio?
Para quem não veio a passeio, que comece o Setembro negro.
Que se propague a reação às Primaveras do globo.
Carioca é corajoso.
“Somos os filhos da Revolução! Agora chegou nossa vez! Vamos cuspir de novo o lixo em cima de vocês!”
Contra o mito do rico, contra o sonho americano,
Contra a ditadura do capitalismo parasita!
Contra o vandalismo executivo!
Contra a barbaridade da censura sectária!
Contra qualquer tipo de asfixia ideológica!
Contra perseguição cúmplice do sistema corrupto!
Contra a impunidade do esquecimento!
Sem medo, sem remorsos.
*
Vamos trocar apontamentos sobre o outro lado do mar?
Vamos pois.
"Eles me disseram tanta asneira, disseram só besteira
Feito todo mundo diz.
Eles me disseram que a coleira e um prato de ração
Era tudo o que um cão sempre quis
Eles me trouxeram a ratoeira com um queijo de primeira
Que me, que me pegou pelo nariz
Me deram uma gaiola como casa, amarraram minhas asas
E disseram para eu ser feliz”
Dentro do meu limite de pensador prosaico e peninsular, não posso deixar de suspeitar que a Revolução começou quando inventaram a Filosofia ou o inverso, quando a Filosofia nos inventou a nós. Ainda que o Iluminismo sirva o meu propósito estético, a contribuição do pensamento crítico é absolutamente indispensável.
Pensar é tão importante como agir, tão importante como batalhar, como ser justo. Desenvolver conhecimento é um tipo de amor ao próximo. Pensar, é uma forma de amar.
Revolução:
- Grande transformação
- Mudança sensível de qualquer natureza
- Inverter o sentido da evolução
- Reverter a tendência evolutiva
- Rever a solução de sobrevivência do humano
- Prever outro futuro
- Voltar a evoluir.
- Pensar de forma diferente.
Revolução é a paixão com que pensamos o mundo à nossa volta.
Há determinados assuntos dos quais não convém falar, conversas que não carece ter, é o que ouço quando faço determinadas observações. Voltamos a este assunto mais adiante.
Diz a Dilma a propósito do mensalão que a lei deve ser aplicada de forma isonômica... GRANDESSISSIMA ex combatente revolucionária! Haja finalmente alguém com este tipo de atitude legislativa, até que enfim! Pera lá, o que quer dizer isonômica? Será o mesmo dizer guess who’s not coming for dinner?
Quem é a favor da espionagem americana ponha o dedo no ar.
Ups, inimigo comum. Quando apelamos nós a um inimigo comum e ao patriotismo quando é?
Dizem eles, acatar a decisão do povo seria correr risco de subversão.
Carioca é enganação.
“Começam a ser ocupadas as comunidades do Lins para a implantação da 35ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do estado do Rio de Janeiro.
Participam da operação: Policiais do Bope, o Batalhão de Choque, o Batalhão de Ações com Cães, Grupamento Aero Móvel, agentes da Polícia Civil, e os fuzileiros navais, que darão apoio às tropas.
A operação acontece nos morros da Árvore Seca, Amor, Encontro, Barro Preto, Barro Vermelho, Gambá, Cachoeirinha, Cachoeira Grande e Camarista Méier.”
A diferença de declarar guerra ao Iraque são apenas os custos logísticos. A guerra civil acontece há décadas nesta cidade, as 'favelas' com 800 mil metros quadrados, albergam centenas de milhares habitantes. Estou a falar dos grandes e sobrelotados centros urbanos, seguindo a estratégia do director do 'Elysium', filme com o Wagner Moura que faz papel de chefe da quadrilha rebelde, que trocou o Brasil como local de filmagens pelo México e Estados Unidos, para ter mais impacto junto do público americano. Sugiro que vejam, sensacionalismo à parte, existem semelhanças catatrósficas com o nosso futuro.
O cidadão activo traz o velho mote à baila, quando discutimos alegremente opções politicas, que votou PT com a consciência que escolheu o menos mau, dentro da grande confusão de partidos e deputados que tem sido o panorama tropical. Lógica parecida encontramos na opinião sobre as milícias. Falemos então sobre o incoveniente.
“As milícias da cidade do Rio de Janeiro são grupos que controlam várias favelas. São formadas por policiais, bombeiros, vigilantes, agentes penitenciários e militares, fora de serviço ou na ativa. Muitos milicianos são moradores das comunidades e contam com respaldo de políticos e lideranças comunitárias locais.”
A justiça pela próprias mãos domina quase 50% das favelas do Rio. O perigo destas organizações, que trouxeram sossego aos moradores de renda baixa, é que o seu resultado é inesperado. E o governo apadrinhar resultados inesperados é mau presságio, na melhor das hipóteses.
Assunto praticamente proibido, mas ainda assim não tão terrível como temo que seja o outro assunto proibido, a Igreja. Digo terrível, devido ao facto de este ser defendido na primeira pessoa, pelas vozes que mais sofrem com a desigualdade gerada pelo sistema.
'Deus sabe o que faz'.
Repetido mecanicamente, no meu entender (graças a deus já ressalvei que tenho uma versão prosaica dos acontecimentos) é claramente uma mensagem do demónio.
As pessoas não podem ou não querem saber a verdade. O burro não morreu a pensar, morreu de tanto carregar.
Mas... Deus é pai.
Será fé ou sindrome de inevitabilidade?
Fazer o quÊ, a formula das variaveis que estão fora do nosso controlo mortal, é o que os brasileiros chamam de “está nas mãos de Deus”.
O Rio de Janeiro é um aglomerado de alternativas viciadas entre o bem e o mal, o certo e o errado, uma balança de esperiências. Tentativa\erro. O Rio de Janeiro é uma escola de vida e o carioca seu aluno à distância. Acredita apenas naquilo que está ao seu alcance.
Ainda dizem que o brasileiro é feliz.
“Mas como eu posso ser feliz num poleiro?
Como eu posso ser feliz sem pular ?
Mas como eu posso ser feliz num viveiro,
Se ninguém pode ser feliz sem voar?”
'Há muita riqueza. Muito mal distribuída. Esta é a realidade do Brasil.'
Não sou eu a inventar, é o mal do mundo moderno. Os conceitos de riqueza que nos são propostos pelo neo colonialismo capitalista e transmitidos pela macro educação, são absolutamente insuficientes.
Acho pertinente compreender que o debate fundamental não é politico, mas antes intelectual, sociológico. Está mais que provado que o músculo financeiro não se compadece de objectivos de vida prioritários, quanto mais das necessidades do espírito.
Ocupar pode ser considerado crime. Assim como não fazer nada.
“Brigue para obter o melhor
Se errar por amor Deus abençoa
É esse o vírus que eu sugiro que você contraia”
*